sexta-feira, 21 de junho de 2013

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Quero-te de poucas palavras.
Quero-te sem filosofias.
Quero-te desinibido e de cabeça quente, perdida.
Quero-te com as tuas feridas delirantes, as tuas histórias de amor e de ódio e com os segredos que te aprisionam.
Quero que os vingues no meu corpo, sem moral nem religião.
Quero-te sem glamour nenhum.
Quero-te sem formalidades nem apresentações.
Quero-te jantar, banquete que o dia nunca sacie.
Quero-te perigo livre, pecado vivo e erro crasso.
Quero o maior de todos os teus fantasmas - tu mesmo!!!
Quero-me arrependida no dia seguinte, quero-me culpada....Só então me saberei viva - vivendo-te!

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